Perigos e Inconvenientes da Faculdade
mediúnica
Após uma centena de anos
recebendo os mais variados ataques, que iam da fraude às manifestações demoníacas,
surgem novos opositores que não discutem quanto à existência do fenômeno
mediúnico espírita, somente acham que a prática da mediunidade é suscetível de levar
para caminhos perigosos quem a ela se dedicar. Não se pode negar que o
Espiritismo, na sua parte prática, realmente oferece perigos aos imprudentes
que, sem estudo e preparo, sem método adequado e sem proteção eficaz, se lançam
a aventuras experimentais por passatempo ou frívola diversão, atraindo, para
si, elementos inferiores do mundo invisível cuja influência maléfica fatalmente
sofrerão.
Estes perigos, no entanto, são
por demais exagerados pelos detratores da Doutrina Espírita, a fim de
desestimular a aproximação do homem da fonte capaz de matar-lhe a sede de conhecimento
acerca de seu destino futuro, terreno este, que foi monopolizado pelas
religiões tradicionalistas, as quais não suportam o mais leve exame da lógica e
da razão.
Há necessidade de precaução em
toda prática ou experimentação que se faça. Ninguém, por exemplo, sem ter
conhecimento, pelo menos rudimentar, sobre Química, entraria em um laboratório
e se poria a manipular substâncias desconhecidas, a não ser que quisesse
colocar em risco sua segurança e a sua saúde. Qualquer coisa poderá ser boa ou
má, conforme o uso que se lhe der. É injusto, porém, ressaltar os possíveis porém,
ressaltar os possíveis perigos da mediunidade sem assinalar os extraordinários
benefícios que propicia, dentre os quais, a comprovação da imortalidade da
alma, ponto que sozinho é suficiente para anular a angústia natural do homem,
transmitindo-lhe a certeza da continuidade da vida após a sepultura.
Nenhum progresso, nenhum avanço,
nenhuma descoberta se alcança sem esforço, sem sacrifícios e sem certos riscos.
Se os grandes navegadores não tivessem tentado suas viagens através dos
oceanos, enfrentando o desconhecido e as forças naturais, até hoje,
permaneceríamos vivendo em núcleos isolados ainda de forma primitiva, porque a
falta de entrosamento e de troca de experiência nos manteria nos limites
tradicionalistas, herdados de nossos antepassados. No oceano do mundo invisível
palpitam outros seres, outras sociedades, outros mundos que estão à nossa
espera, e dos quais nos chegam os informes, pelo correio da mediunidade, para
que deles usufruamos a experiência vivida.
Deus nos colocou em um verdadeiro
oceano de vida, que é um reservatório inesgotável de energias e, dando-nos a
inteligência, a consciência e a razão, quis Ele que conhecêssemos essas forças
e aprendêssemos a manipulá-las, convenientemente, para nosso benefício
espiritual. Este exercício constante permite que nós mesmo nos desenvolvamos
até alcançar o império sobre a Natureza, o domínio do Espírito sobre a matéria.
"Essa conquista é o mais
elevado objetivo a que possamos consagrar a nossa vida. Em vez de afastar dele
o homem, ensinemos-lhe a caminhar ao seu encontro, sem hesitação. Estudemos,
escrutemos o Universo em todos os seus aspectos, sob todas as formas."
As dificuldades da experimentação
mediúnica estão em proporção com o desconhecimento das leis psíquicas que regem
os fenômenos, desconhecimento este que mergulha o homem em um lago de
ignorância ou no estímulo para a criação de crendices e absurdos nas quais
procura se agarrar
"Em tais condições, pode
acontecer que a experimentação espírita reserve numerosas ciladas, muito mais,
entretanto, aos médiuns que aos observadores. O médium é um ser nervoso,
sensível, impressionável; e envolto numa atmosfera de calma, de paz e
benevolência, que só a presença dos Espíritos adiantados pode criar. A
prolongada ação fluídica dos Espíritos inferiores lhe pode ser funesta,
arruinar-lhe a saúde, provocando os fenômenos de obsessão e possessão..."
(No Invisível, Cap. XXII)
Todo cuidado que tomarmos, incentivando-nos
ao conhecimento pelo estudo e ao aperfeiçoamento moral pela prática das
virtudes cristãs, será o cumprimento tão somente dos nossos deveres perante a
mediunidade.
"É necessário adotar
precauções na prática da mediunidade. As vias de comunicação que o Espiritismo
facilita entre o nosso mundo e o mundo oculto, podem servir de veículos de
invasão às almas perversas que flutuam em nossa atmosfera, se lhes não
soubermos opor resistência vigilante e firme. Muitas almas sensíveis e
delicadas, encarnadas na Terra, têm sofrido em consequência de seu comércio com
esses Espíritos maléficos, cujos desejos, apetites e remorsos os atraem
constantemente para perto de nós."(idem)
Pela lei de afinidade vibratória
que condiciona o enlace psíquico entre a criaturas, criando a simpatia e a
antipatia, constantemente estamos rodeados de entidades atraídas a nós pelo
nosso "hálito mental", que, se mau, atrairá os maus, se bom, atrairá
os bons.
"As almas elevadas sabem
mediante seus conselhos, preservar-nos dos abusos, dos perigos, e nos guiar
pelo caminho da sabedoria; mas sua proteção será ineficaz, se por nossa parte
não fizermos esforços para nos melhorarmos. É destino do homem desenvolver suas
forças, edificar ele próprio sua inteligência e sua consciência. É preciso que
saibamos atingir um estado moral que nos ponha ao abrigo de toda agressão das
individualidades inferiores. Sem isso, a presença de nossos guias será
impotente para nos salvaguardar."(Idem)
Assim, pois, não basta apenas que
os mentores nos queiram defender; antes de tudo, é preciso que saibamos nos
conservarmos em permanente elevação de propósitos, de pensamentos, de idéias e
de ações. Caso contrário, estaremos sujeitos à obsessão, que é a ação
persistente de um mau Espírito determinando uma influência perniciosa sobre o
estado de equilíbrio psíquico da criatura e até sobre sua saúde física. É a
moral descuidada e menosprezada gerando estados lastimáveis de Espírito e de
corpos também.
Mediunidade e Estados Patológicos
No início do Movimento Espírita,
observações superficiais, constatando o grande número de pessoas
desequilibradas, levantaram a hipótese de que a mediunidade seria um estado
patológico, ou seja, doença da mente do médium. Perguntados sobre a questão,
eis como os Espíritos responderam:
“a faculdade mediúnica é um
estado "anômalo, às vezes, porém, não patológico; há médium de saúde
robusta; os doentes os são por outras causas." [LM - cap XVIII]
Acreditava-se também que o
exercício prolongado da faculdade mediúnica produzia alguma fadiga sobre o
médium e que isto podia ser motivo de contra-indicar o seu uso. Note-se, porém,
que o uso de qualquer faculdade por tempo prolongado causa o cansaço e a
fadiga, porém, estes serão do corpo, do organismo do intermediário e nunca do
Espírito, que até se fortalecerá de acordo com a natureza do trabalho que
efetue.
Atualmente, as pesquisas no campo
da Parapsicologia já evidenciaram o fato aceito e preconizado pelo Espiritismo
há mais de cem anos: "Os fenômenos paranormais não são patológicos"
[Robert Amadou - Parapsicologia, VI parte, Cap. IV, nº 5]; "Até hoje nada
indicou qualquer elo especial entre funções psicopatológicas e
parapsicológicas" [J.B. Rhine, Fenômenos e Psiquiatria, pg 40].
"Poderia a mediunidade produzir
a loucura?
R. Não mais do que qualquer outra
coisa, desde que não haja pré-disposição para isso, em virtude de fraqueza
cerebral. A mediunidade não produzirá a loucura, quando esta já não exista em
gérmen; porém, existindo este, o bom-senso está a dizer que se deve usar de
cautelas, sob todos os pontos de vista, porquanto qualquer abalo pode ser
prejudicial."[LM - cap. XVIII]
O que se observa na prática é a
existência de inúmeros casos, que são rotulados como doença mental segundo os
cânones científicos, eu que nada mais é que simples perturbação espiritual, que
tratada convenientemente, cede por completo.
Há casos em que a mediunidade não
encarada como merecedora de cuidados especiais, gera obsessões de curto, médio
e longo cursos, que somente um tratamento adequado e paciencioso poderá
resolver. Assim, nem todos os que apresentam sintomas de desequilíbrio psíquico
devem ser encarados como médiuns em potencial, e até, pelo contrário, não se
deve estimular o exercício mediúnico nas pessoas de caracteres impressionáveis
e fracos, a fim de evitar consequências desagradáveis.
"Do seu exercício cumpre
afastar, por todos os meios possíveis, as que apresentem sintomas, ainda que
mínimos, de excentricidade nas ideias, ou de enfraquecimento das faculdades mentais,
porquanto, nessas pessoas, há pré-disposição evidente para a loucura, que se
pode manifestar por efeito de qualquer sobreexcitação."(Idem)
Mediunidade na Infância
Outro perigo e inconveniente da
mediunidade é estimulá-la nas crianças. Embora boa parte do material que serviu
para fundamentar a Doutrina Espírita tenha vindo através da mediunidade de
inocentes jovens, despreparadas intelectualmente para desempenharem papel ativo
nas comunicações, devemos levar em conta que o fato se dava à revelia das
próprias médiuns, pois os fenômenos tinham caráter eminentemente espontâneo.
Aquelas crianças que manifestarem espontaneamente a faculdade, devem ser
cercada de cuidados especiais, procurando, por todos os meios, evitar seu
incentivo, buscando instruí-las e formar sua personalidade. Somente depois que
elas venham a amadurecer orgânica e psicologicamente é que se deve orientar o
seu desenvolvimento mediúnico propriamente dito.
"Haverá inconveniente em
desenvolver-se a mediunidade nas crianças?
R. Certamente e sustento mesmo
que é muito perigoso, pois que esses organismos débeis e delicados sofreriam
por essa forma grandes abalos, e as respectivas imaginações excessiva
sobreexcitação. Assim, os pais prudentes devem afastá-las dessas idéias, ou,
quando nada, não lhes falar do assunto, senão do ponto de vista das
conseqüências morais."(Idem)
Perda e Suspensão da Faculdade
Mediúnica
As características de quem abusa
do exercício mediúnico são:]
• acreditar-se privilegiado por
possuir a faculdade;
• não atender às solicitações de
estudo da Doutrina;
• achar que o guia espiritual
ensina tudo;
• não ter horário para trabalhar
mediunicamente, entregando-se à prática a qualquer hora, ocasião e local;
• fazer trabalhos mediúnicos
habitualmente em casa domiciliar;
• cobrar monetária ou moralmente
pelos bens que eventualmente possa obter pela faculdade mediúnica.
O médium que emprega mal a sua
faculdade está se candidatando:
• a ser veículo de comunicações
falsas;
• a ser vítima dos maus
Espíritos;
• à obsessão;
• a se constituir em veículo de ideias
fantasiosas nascidas de seu próprio Espírito orgulhoso e pretensioso;
• à perda ou suspensão da
faculdade mediúnica.
A faculdade mediúnica pode ser
retirada em determinadas circunstâncias da vida? Eis a resposta de Emmanuel,
através da psicografia de Chico Xavier:
"Os atributos medianímicos
são como os talentos do Evangelho. Se o patrimônio divino é desviado de seus
fins, o mau servo torna-se indigno da confiança do Senhor da seara da verdade e
do amor. Multiplicados no bem, os talentos mediúnicos crescerão para Jesus, sob
as bênçãos divinas; todavia se sofrem o insulto do egoísmo, do orgulho, da
vaidade, da exploração inferior, podem deixar o intermediário do invisível entre
as sombras pesadas do estacionamento, nas mais dolorosas perspectivas de
expiação, em vista do acréscimo de seus débitos irrefletidos." [O
Consolador - qst 389]
Existem casos em que a
interrupção demonstra uma prova de benevolência do Espírito protetor para com o
médium, segundo nos esclarece Allan Kardec [LM - it 220].
Nesta situação, há três aspectos
a considerar:
1º) Quando o Espírito amigo e
protetor quer provar que a comunicação mediúnica não depende dele, médium, e
que assim, este não se deve vangloriar ou envaidecer;
2º) Quando o médium está
debilitado fisicamente e precisa de repouso;
3º) Quando se fizer necessário
por à prova a paciência e a perseverança do médium ou lhe dar tempo para
meditar nas instruções recebidas dos Espíritos.
Como vemos, a mediunidade pode
ser considerada como verdadeiro instrumento de redenção da criatura humana,
que, ao usá-la com dignidade e coração, tem oportunidade de exercitar as
virtudes cristãs como a humildade, o perdão, o amor e a caridade.
Sendo uma faculdade como as
outras que possuímos, pode de uma hora para outra sofrer interrupções. Isto
acontece porque a produção mediúnica ocorre através do concurso dos Espíritos,
sem eles nada pode o médium; a faculdade continua a existir em essência mas os
Espíritos não podem ou não querem se utilizar daquele instrumento mediúnico.
Os bons Espíritos se afastam dos
médiuns por vários motivos. Analisemos alguns:
a) Advertência: quando o médium
se serve da faculdade mediúnica para atender a coisas frívolas ou com propósitos
ambiciosos e desvirtuados.
Como coisas frívolas, citamos a
prática dos "ledores da sorte". Infelizmente, este desvirtuamento da
verdadeira prática mediúnica existe em larga escala, e, mais cedo ou mais
tarde, tais médiuns terão que prestar contas ao Senhor da aplicação feita dos
talentos recebidos. Os chamados "profissionais da mediunidade" não se
agastam em receber pagamentos, quer sob a forma de dinheiro, presentes,
favores, privilégios ou até mesmo dependência afetiva ou emocional.
Recordemos as palavras do
Espírito Manoel Philomeno de Miranda: "(...) o médium, habituando-se aos
negócios e interesses de baixo teor vibratório, embrutece-se, desarmoniza-se
(...). A mediunidade com Jesus, liberta, edifica e promove moralmente o homem,
enquanto que, com o mundo, aturde, escraviza e obsedia a criatura." [Seara
do Bem, Profissionais da Mediunidade].
Quando os Espíritos que sempre se
comunicam por um determinado médium deixam de o fazer, o fazem para provar ao
médium e a todos que eles são indispensáveis, e que, sem o seu concurso
simpático, nada se obterá. Muitas vezes, tal atitude se prende à forma pela
qual o médium vem se conduzindo, deixando a desejar sob o ponto de vista moral
e doutrinário.
Geralmente, este tipo de
suspensão é por algum tempo e a faculdade volta a funcionar, cessada a causa
que motivou a suspensão.
b) Benevolência: quando as forças
do médium estão esgotadas e seu poder de defesa fica reduzido, para que não
caia como presa fácil nas mãos de obsessores, sua faculdade é suspensa,
temporariamente, até que volte aos seu estado normal e possa exercitar com
eficiência. Assim,
"A interrupção da faculdade
nem sempre é uma punição, demonstra às vezes a solicitude do Espírito para com
o médium, a quem consagra afeição, tendo por objetivo proporcionar-lhe um
repouso material de que o julgou necessitado, e neste caso não permite que
outros Espíritos o substituam." [LM - it 220]
Léon Denis [No Invisível - cap
IV] afirma que:
"A intensidade das
manifestações está na razão direta do estado físico e mental do médium. A saúde
do médium parece-nos ser uma das condições de sua faculdade. Conhecemos um
grande número de médiuns que gozam perfeita saúde; temos notado mesmo que,
quando a saúde se lhes altera, os fenômenos se enfraquecem e cessam de se
produzir."
Por que sinal se pode reconhecer
a censura na interrupção da mediunidade?
"Que interrogue o médium a
sua consciência e pergunte a si mesmo que uso tem feito da sua faculdade, que
benefícios têm resultado para os outros, que proveito tem tirado dos conselhos
que lhe deram, e terá a resposta." [LM - it 220]
Vianna de Carvalho nos diz que
"O mau uso da faculdade mediúnica pode entorpecê-la e até mesmo fazê-la
desaparecer, tornando-se para o seu portador, um verdadeiro prejuízo, uma rude
provação. Algumas vezes como advertência, interrompe-se-lhe o fluxo medianímico
e os Espíritos superiores, por afeição ao médium, permitem que ele perceba, a
fim de mais adestrar-se, buscando descobrir a falha que propiciou a suspensão,
restaurando o equilíbrio; outras vezes, é-lhe concedida com o objetivo de
facultar-lhe algum repouso e refazimento.”
c) Provação: quando o médium,
apesar de se conduzir com acerto, ter o merecimento por boa conduta moral e não
necessitar de descanso, tem suas possibilidades mediúnicas diminuídas ou
interrompidas, Allan Kardec nos diz que:
"Servem para lhes por a
paciência à prova e para lhes experimentar a perseverança. Por isso é que os
Espíritos nenhum termo, em geral, assinam, à suspensão da faculdade mediúnica;
é para verem se o médium desanima. Muitas vezes, serve também para lhes dar
tempo de meditar as instruções recebidas.
Outra causa é quando o médium não
aproveita as instruções nem os conselhos que os protetores espirituais
propiciam. O Espírito protetor aconselha sempre para o bem, sugerindo bons
pensamentos ou amparando nas aflições o seu tutelado mas, em situação alguma,
desrespeita o livre-arbítrio de quem quer que seja. (...) Afasta-se, quando vê
que seus conselhos são inúteis e que mais forte é, no seu protegido, a decisão
de submeter-se à influência dos Espíritos inferiores. Mas não o abandona
completamente e sempre se faz ouvir. É então o homem que tapa os ouvidos. O
protetor volta desde que este o chame." [LE - qst 495]
No caso de não mais funcionar a
faculdade mediúnica, isto jamais se deve ao fato de o médium ter encerrado a
sua missão, como se costuma dizer, porque toda missão encerrada com sucesso é
prenúncio de nova tarefa que logo se lhe segue, e assim, sucessivamente. O que
ocorre nestes caso é a perda por abuso da mediunidade ou por doença grave.
Bibliografia
1) Livro dos Médiuns - Allan
Karde
2) Livro dos Espíritos - Allan
Kardec
3) No Invisível - Léon Denis
4) Médiuns e Mediunidades -
Vianna de Carvalho / Chico Xavier
5) O Consolador - Emmanuel /
Chico Xavier
Fonte: http://www.autoresespiritasclassicos.com/Apostilas/Apostilas%20Gerais/Curso%20de%20Mediunidade%20(IDE-JF%20e%20C%20E%20Luz%20Eterna).pdf
Algumas questões sobre o tema:
1. Que é preciso a uma pessoa para
desenvolver em si o precioso dom da mediunidade?
2. Quem se entrega sem reservas e
cuidados às experimentações espíritas corre perigo?
3. O exercício da mediunidade tem
inconvenientes por si mesmo, ainda que não ocorra abuso na sua prática?
4. A faculdade mediúnica constitui
indício de um estado patológico qualquer?
5. A atividade mediúnica desregrada pode causar fadiga?
6. Pode a prática mediúnica levar o
indivíduo à loucura?
8 - Que atitudes deve tomar o médium ao perceber-se "abandondado" pela faculdade mediúnica?
9 - Qual a relação entre "hálito metal" e processo mediúnico?
10 - Quais as principais causas das dificuldades na experimentação da prática mediúnica?
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